Por:
ROSANGELA LESSA
FRANCISCO M. SANTANA
ZAFIRA DA S. DE ALMEIDA
A idade e o crescimento de R. lalandii e R. porosus foram estimados à partir da contagem de anéis etários presentes nas vértebras. Valores de incremento marginal estimados mostraram uma tendência de formação anual do anel, para ambas as espécies. Não houve diferença significativa no crescimento entre os sexos, e os parâmetros estimados foram: L∞ = 78,10 cm; k = 0,301; t0 = -1,463 anos para R. lalandii e L∞ = 112,99 cm; k = 0,171; t0 = -1,751 anos para R. porosus. As idades variaram entre 1 e 6 anos para R. lalandii, com uma idade de primeira maturação (tmat) de 2,6 anos, e a maioria da amostra formada por indivíduos adultos (61,9%). Já para R. porosus, foram amostrados indivíduos com menos de um ano (0+) até 5 anos de idade, e tmat = 3,3 anos, e a maior parte da amostra formada por indivíduos jovens (72,4%). O L∞ estimado para R. porosus foi muito superior ao comprimento máximo da espécie na amostra (85,5 cm). Tal fato parece estar vinculado à seletividade da rede de emalhar, onde esta rede captura indivíduos em todas as classes de idade para R. lalandii e até os 5 anos de idade para R. porosus.
Palavras-chave: Vértebra, Estrutura etária, Idade de primeira maturação, Idade máxima.
Para conhecer mais:
Lessa, R.; Santana, F.M. & Almeida, Z.S. 2009. Age and growth of the Brazilian sharpnose shark, Rhizoprionodon lalandii and Caribbean sharpnose shark, R. porosus (Elasmobranchii, Carcharhinidae) on the northern coast of Brazil (Maranhão). Pan-American Journal of Aquatic Sciences, 4(4): 532-544.
http://www.panamjas.org/pdf_artigos/PANAMJAS_4%284%29_532-544.pdf
Palavras-chave: Vértebra, Estrutura etária, Idade de primeira maturação, Idade máxima.
Para conhecer mais:
Lessa, R.; Santana, F.M. & Almeida, Z.S. 2009. Age and growth of the Brazilian sharpnose shark, Rhizoprionodon lalandii and Caribbean sharpnose shark, R. porosus (Elasmobranchii, Carcharhinidae) on the northern coast of Brazil (Maranhão). Pan-American Journal of Aquatic Sciences, 4(4): 532-544.
http://www.panamjas.org/pdf_artigos/PANAMJAS_4%284%29_532-544.pdf
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