Os pesquisadores Rodrigo Leão de Moura (Conservation International) e Kenyon Lindemann (Environmental Defense) descreveram uma nova espécie de carapitanga, que foi batizada de Lutjanus alexandei na edição de março de 2007 da revista Zootaxa.
O trabalho analisou vários espécimes pertencentes a coleções de peixes no Brasil e no Caribe. A grande conclusão obtida através do estudo revela que as espécies brasileiras anteriormente descritas como Lutjanus griseus e o Lutjanus apodus na verdade correspondem ao L. alexandrei, sendo que estes dois possuem distribuição para o Caribe.
O grande insight surgiu nas observações no padrão de colorido, onde é notória a presença de seis faixas verticais brancas no flanco entre outras características da sua coloração.
Um importante destaque do artigo é que ao mesmo tempo em que essa nova espécie é descrita há também uma consideração sobre os riscos de existência causada pela superexploração, desta forma fica muito nítida o cenário da fragilidade da nossa biodiversidade. Em conjunto aos problemas de exploração, a integridade de ambientes como manguezais e recifes costeiros também podem afetar diretamente as carapitangas, visto que neste estudo é salientado o uso desses ambientes como áreas berçários.
Convém lembrar que peixes desta família possuem grande importância comercial no Brasil e possui status de peixes de primeira linha. Embora ocorra também no Maranhão não há grande procura no mercado e maior parte da produção pesqueira é praticamente levada para outros.
O trabalho analisou vários espécimes pertencentes a coleções de peixes no Brasil e no Caribe. A grande conclusão obtida através do estudo revela que as espécies brasileiras anteriormente descritas como Lutjanus griseus e o Lutjanus apodus na verdade correspondem ao L. alexandrei, sendo que estes dois possuem distribuição para o Caribe.
O grande insight surgiu nas observações no padrão de colorido, onde é notória a presença de seis faixas verticais brancas no flanco entre outras características da sua coloração.
Um importante destaque do artigo é que ao mesmo tempo em que essa nova espécie é descrita há também uma consideração sobre os riscos de existência causada pela superexploração, desta forma fica muito nítida o cenário da fragilidade da nossa biodiversidade. Em conjunto aos problemas de exploração, a integridade de ambientes como manguezais e recifes costeiros também podem afetar diretamente as carapitangas, visto que neste estudo é salientado o uso desses ambientes como áreas berçários.
Convém lembrar que peixes desta família possuem grande importância comercial no Brasil e possui status de peixes de primeira linha. Embora ocorra também no Maranhão não há grande procura no mercado e maior parte da produção pesqueira é praticamente levada para outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário