Conhecidos regionalmente como muré, a espécie B. soporator que pertence à família Gobiidae é encontrada frequentemente em poças de marés da Ilha do Maranhão (antiga Ilha de São Luís). Sua morfologia é considerada uma adaptação a este tipo de ambiente, pois toleram grande variação de salinidade, temperatura, oxigênio dissolvido e turbidez. Uma grande surpresa que presenciei em campo foi ter encontrado um exemplar debaixo de uma pedra em condições quase sem lâmina d’água na Ilha do Medo.
Quanto à morfologia, apresentam o corpo deprimido, suas nadadeiras pélvicas são modificadas em uma ventosa que se adere ao substrato para evitar que o indivíduo seja arrastado pelo batimento das ondas e, por possuir pequeno porte podem se abrigar em pequenas fendas nas rochas. As poças de marés da Ilha do Maranhão são completamente dominadas por esta espécie, além das características anatômicas, morfológicas e fisiológicas o seu comportamento territorialista lhe ajuda bastante para manter este status.
O padrão de colorido é completamente versátil, costumam ficar imóveis usando sua camuflagem. Nas fotos você pode observar um pouco da sua camuflagem junto ao fundo da poça, note que as fotografias dos peixes maiores (2ª e 3ª) correspondem ao mesmo indivíduo.
Sua distribuição geográfica corresponde aos dois lados tropicais do Oceano Atlântico.
Quanto à morfologia, apresentam o corpo deprimido, suas nadadeiras pélvicas são modificadas em uma ventosa que se adere ao substrato para evitar que o indivíduo seja arrastado pelo batimento das ondas e, por possuir pequeno porte podem se abrigar em pequenas fendas nas rochas. As poças de marés da Ilha do Maranhão são completamente dominadas por esta espécie, além das características anatômicas, morfológicas e fisiológicas o seu comportamento territorialista lhe ajuda bastante para manter este status.
O padrão de colorido é completamente versátil, costumam ficar imóveis usando sua camuflagem. Nas fotos você pode observar um pouco da sua camuflagem junto ao fundo da poça, note que as fotografias dos peixes maiores (2ª e 3ª) correspondem ao mesmo indivíduo.
Sua distribuição geográfica corresponde aos dois lados tropicais do Oceano Atlântico.
Para conhecer mais:
CARVALHO-FILHO, A. 1999. Peixes da costa brasileira. 3ª ed. São Paulo: Editora Melro. 320p.
FROESE, R. & PAULY, D. (Editors). 2004. FishBase. World Wide Web electronic publication.
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