A raia gaveta, como é conhecida no Maranhão, possui um prolongamento da nadadeira peitoral ou nadadeira cefálica localizada na porção anterior da boca que lhe ajuda direcionar o fluxo d’água contendo alimento até sua boca. A sua morfologia é muito semelhante a outras espécies que ocorrem no litoral maranhense, como as espécies Aetobatus narinari e Rhinoptera bonasus.
As raias desta família são de grande porte, podendo atingir algo cerca de 7,0 metros de envergadura e seu peso ultrapassar 1 tonelada. Apesar do seu tamanho colossal a dieta de M. hypostoma é composta por organismos zooplanctônicos. Seus dentes são muitíssimo pequenos formando uma placa áspera. A sua configuração geral apresenta uma cauda distinta e longa que afina gradualmente; uma nadadeira dorsal; e ferrão ausente.
A distribuição geográfica corresponde ao Atlântico ocidental e o seu padrão de colorido varia do azul escuro ao azul violáceo na porção dorsal, enquanto que seu ventre é branco.
Para conhecer mais:
Carvalho-Filho, A. 1999. Peixes da costa brasileira. (3ª ed). 320P. São Paulo: Editora Melro.
As raias desta família são de grande porte, podendo atingir algo cerca de 7,0 metros de envergadura e seu peso ultrapassar 1 tonelada. Apesar do seu tamanho colossal a dieta de M. hypostoma é composta por organismos zooplanctônicos. Seus dentes são muitíssimo pequenos formando uma placa áspera. A sua configuração geral apresenta uma cauda distinta e longa que afina gradualmente; uma nadadeira dorsal; e ferrão ausente.
A distribuição geográfica corresponde ao Atlântico ocidental e o seu padrão de colorido varia do azul escuro ao azul violáceo na porção dorsal, enquanto que seu ventre é branco.
Para conhecer mais:
Carvalho-Filho, A. 1999. Peixes da costa brasileira. (3ª ed). 320P. São Paulo: Editora Melro.
Froese, R. & Pauly, D. (Editors). 2004. FishBase. World Wide Web electronic publication.
McEachran, J.D. & Carvalho, M.R. de. 2002. Batoid Fishes. pp. 507-589. In: The living marine resources of the Western Central Atlantic. Vol. 3: Bony fishes part 2 (Opistognathidae to Molidae), sea turtles and marine mammals. FAO Species Identification Guide for Fishery Purposes and American Society of Ichthyologists and Herpetologists Special Publication. Nº 5. Rome, FAO.
Nunes, J. L. S. ; Almeida, Zafira da Silva de ; Piorski, Nivaldo Magalhães . Raias capturadas pela pesca artesanal em águas rasas do Maranhão-Brasil. Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 38, p. 49-54, 2005.
McEachran, J.D. & Carvalho, M.R. de. 2002. Batoid Fishes. pp. 507-589. In: The living marine resources of the Western Central Atlantic. Vol. 3: Bony fishes part 2 (Opistognathidae to Molidae), sea turtles and marine mammals. FAO Species Identification Guide for Fishery Purposes and American Society of Ichthyologists and Herpetologists Special Publication. Nº 5. Rome, FAO.
Nunes, J. L. S. ; Almeida, Zafira da Silva de ; Piorski, Nivaldo Magalhães . Raias capturadas pela pesca artesanal em águas rasas do Maranhão-Brasil. Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 38, p. 49-54, 2005.
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